Ao que parece, há uns dias atrás numa Feira do Livro em Braga, quatro exemplares ostentando esta imagem de Gustave Coubert na capa foram apreendidos.
Acho muito bem!
Que desalinho! Tanta pelunga semeada por ali. Livra!
Não precisava de possuir recortes artísticos tipo, uma barbicha Florença ou uma crista Moicana, nem precisava de ser integral, mas ao menos uma aparadelazita que diabos.
Digam lá se estes modelos que se seguem não dariam umas excelentes capas.
Qual era o PSP que tinha coragem de apreender um livro destes, heim?
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